Nuno Higino - Pharmacia

222-066
13,00 €
Com IVA

Categoria: Livros - Poesia

Autor: Nuno Higino

Título: Pharmacia

Encadernação: Capa mole

Páginas: 94

Dimensões: 210 x 150 x 8 mm

Data: 2021

Editor: Letras & Coisas

Este livro de poesia reúne poemas de várias épocas. Está dividido em 7 secções, tendo cada uma delas um nome associado ao imaginário farmacêutico: Bula, Injectável, Vias Aéreas Superiores, Largo Espectro, Retroviral, Toma Diária, Pírolas. Uma parte deste poemas já tinha sido dada a conhecer em diversas publicações, normalmente em folhetos, jornais, colectâneas, etc.

A sua reunião num volume único resultou num tecido bastante consistente, apesar duma linguagem poética diversa e pouco homogénea. Essa é uma opção do autor que se percebe nos vários títulos publicados desde o ano 2000, ano do seu primeiro livro poesia 'No silêncio da Terra' (Campo das Letras).

A grafia Pharmacia é justificada pelo autor por a achar mais bonita do que a actual. O termo pharmakon, em grego, tanto pode designar um remédio como também um veneno. Um pouco como a poesia que, no entendimento do autor, contém substâncias benéficas para a vida das pessoas, mas também substâncias nocivas e que, frequentemente, se colocam fora da lei e contra ela (seja a lei geral, seja a lei moral,seja a lei regional da academia e da gramática).

Como se diz num dos poemas deste volume, a poesia abre caminho para logo o apagar.

Sobre o Autor

Nuno Higino (Felgueiras, 1960) é autor de mais de duas dezenas de títulos para o público infanto-juvenil, editados na Letras e Coisas, Campo das Letras, Caminho, Cenateca e Trinta Por Uma Linha. Tem outros títulos na área da poesia e do ensaio. É licenciado em Teologia e Filosofia e doutorado em Filosofia Estética pela Universidade Complutense de Madrid. É professor de Estética e História da Arte na Universidade Fernando Pessoa, programador da Casa das Artes de Felgueiras; responsável editorial da Letras e Coisas. Títulos de poesia editados: No silêncio da terra (2000); Onde correm as águas (2003); Talvez Deus se tenha enganado (2004); O animal eólico do corpo (2007); Rios sedentos (2014); O vazio do Mundo (2017).

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