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Sócio Fundador da Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira.
Reabilitou o Convento de S. Paio em Vila Nova de Cerveira como espaço de arte e natureza. Criou a sua Fundação: Fundação Escultor José Rodrigues, com instalações na Fábrica Social, no Porto, onde se encontra o atelier.
Foi condecorado, em 1994, com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
Executou mais de 160 medalhas para diversas entidades.
Efetuou cenários para mais de 50 peças de teatro em Portugal e no estrangeiro.
Na sua colaboração com poetas e escritores na ilustração de livros, salienta-se o diálogo com Eugénio de Andrade que homenageou em 2015 em Variações Sobre O Corpo.
Realizou vários monumentos e esculturas em Portugal e no estrangeiro: Paços de Ferreira, Arcos de Valdevez, Paredes de Coura, Porto, Lisboa, Viana do Castelo, Vila do Conde, Ovar, V.N. Cerveira, Barcelos, Bragança, Alfândega da Fé, Valença, Fátima, Macau, New Bedford (USA), Brasil (Recife), entre outros locais.
Expôs individualmente desde 1964. Participou, desde 1973, em várias exposições coletivas em Portugal e no Estrangeiro nomeadamente em S. Paulo, Viena, Madrid, Veneza, Budapeste, Washington, Índia, Porto, Lisboa, Bremen, Düsseldorf, Kassel, Luxemburgo.
Foi distinguido com diversos Prémios de importância nacional:
Prémio Amadeo Souza-Cardoso; Prémio da Imprensa pelo melhor espaço cénico realizado em Lisboa (1972); Prémio de Escultura da Bienal de Vila Nova de Cerveira (1980); Prémio Soctip “Artista do Ano” (1990); Prémio “Tendências de Arte Contemporânea em Portugal” atribuído pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira (1994); Prémio de Artes Casino da Póvoa (2010).
Está representado em várias coleções particulares e em Museus, no país e no estrangeiro.