Fábulas Angolanas

222-069
15,30 €
Com IVA

Categoria: Livros - Literatura - Prosa Narrativa

Autores: José Luandino Vieira e Alberto Péssimo 

Título: Fábulas Angolanas

Capa: Brochada 

Páginas: 71

Data: 2019

Editora: Letras & Coisas

Sinopse

Reúnem-se neste volume 7 pequenas estórias, ou fábulas, ou micro-contos que já tinham sido publicadas individualmente pela Letras e Coisas.

Agora, com magníficos linóleos de Alberto Péssimo, foram reunidas num volume único e de invulgar qualidade gráfica e estética. O volume, cartonado, é envolvido por uma sobre capa. Esta qualidade só foi possível pelo apoio mecenático da DST. Estórias magistralmente contadas por um sábio contador de estórias: Luandino Vieira.

O sabor africano do imaginário e da linguagem tornam este livro aconselhável a todas as Escolas que se preocupam com a interculturalidade. Mas não apenas interessa às escolas. Interessa a todas as pessoas que apreciam a grande literatura ou querem aprender a escrever como só os grandes escritores são capazes. Cada um deste micro-contos é uma pequena pílula de literatura condensada.

O grande patriarca da literatura africana de expressão portuguesa mostra aqui um domínio absoluto da escrita e de todos os seus recursos.

Autor(Es)

JOSÉ LUANDINO VIEIRA

JOSÉ LUANDINO VIEIRA nasceu na Lagoa do Furadouro (Portugal) em 1935 mas é cidadão angolano pela sua participação no movimento de libertação nacional e contribuição no nascimento da República Popular de Angola. Passou toda a infância e juventude em Luanda. Preso diversas vezes por motivos políticos, foi libertado em 1972, em regime de residência vigiada em Lisboa. Iniciou então a publicação da sua obra na grande maioria escrita nas diversas prisões por onde passou. Depois da independência de Angola exerceu vários cargos públicos. Após 1992, passou a dedicar-se exclusivamente à Literatura.

ALBERTO PÉSSIMO

Alberto Péssimo [pseudónimo de Carlos Dias] nasceu na Ilha de Moçambique em 1953, em 1953, e aí viveu os primeiros oito anos de vida, os suficientes para alimentar memórias para o resto da vida. Quando pisou o chão da Benfeita, perto de Arganil, depressa se afeiçoou ao seu novo mundo. Aí fez a escola primária, transitando depois para Coimbra onde continuou estudos. Mais tarde, frequentou a Escola de Belas Artes do Porto, cidade que nunca…

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